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quinta-feira, 7 de julho de 2011

6 curiosidades sobre vacinas

Pode dar mais de uma no mesmo dia? E se a criança estiver doente? Tire essas e outras dúvidas sobre imunização


Pais e cuidadores também devem se vacinarA vacina contra catapora só é dada no primeiro ano de vida da criança, mas uma outra forma de deixar essa doença bem longe do seu filho é imunizar as pessoas mais próximas. Pais, cuidadores e babás podem tomar vacinas contra gripe, sarampo, catapora e até coqueluche – esta última deve ser tomada pelos adultos de dez em dez anos, mas nem todo mundo faz isso, e o bebe só toma a primeira dose com dois meses. Além de deixar as crianças mais protegidas, essa precaução faz com que os pais também cuidem da sua saúde e fiquem com as vacinas em dia.

A vacina não causa a doença
A criança pode apresentar algumas reações naturais do organismo, como febre e vermelhidão pelo corpo, mas isso não quer dizer que ela está doente por causa da vacina. Algumas são feitas com o vírus vivo atenuado, como as de catapora, sarampo, rubéola e caxumba, mas mesmo nesses casos o material é muito controlado e não existe risco de se desenvolver a doença. A vacina contra a gripe usa o vírus morto, o que acaba com qualquer possibilidade de seu filho ficar gripado só porque tomou a dose.

A criança imunizada também pode ficar doente
A vacina é uma proteção a mais para o organismo, mas nem sempre garante que a pessoa vacinada nunca terá a doença. É raro, mas pode acontecer de seu filho ter catapora mesmo estando imunizado contra ela. Se isso acontecer, no entanto, ele terá uma versão mais leve da doença, com menos sintomas do que o normal.

Uma tosse ou resfriado não impede seu filho de tomar a vacina 
Seu filho não está bem e você acha que vaciná-lo com a imunidade baixa é um problema? Os especialistas garantem que não. Resfriado, infecções ou tosse não atrapalham a eficácia da vacina, nem deixam a criança mais vulnerável a reações adversas. A única ressalva é para estados febris: se o seu filho estiver com febre maior do que 38º C, é recomendado adiar a imunização e consultar um médico.

Mais de uma vacina por diaTomar várias doses ao mesmo tempo não representa riscos para a saúde e os médicos acreditam que esta é a maneira mais prática e eficaz de proteger o seu filho. Até porque as vacinas intramusculares (injeções) que usam o vírus vivo precisam ser dadas no mesmo dia ou, então, somente com o intervalo de um mês. Caso não seja possível aplicá-las no mesmo dia por algum motivo, o período é necessário porque o sistema imunológico, ao ser submetido a um estímulo, fica sobrecarregado durante alguns dias e perde a capacidade de responder a um outro em um curto período de tempo.
Vacinas em dia 
Se o seu filho passou da idade estipulada no calendário de vacinação para ser imunizado contra alguma doença, saiba que nunca é tarde para você colocar as vacinas dele em dia. Em primeiro lugar, converse com o pediatra da criança e se informe sobre a disponibilidade daquela vacina na rede pública ou privada. As doses também mudam de acordo com a idade. No caso da vacina contra meningite C, que entrou este ano para o calendário de vacinação oficial do Ministério da Saúde, as doses devem ser dadas aos 3 e 5 meses, com reforço aos 12. Acima de 1 ano, a criança recebe apenas uma dose. Essa vacina só é oferecida na rede pública até 1 ano e 11 meses. Depois, somente nas clínicas particulares.

http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI183627-15339,00-CURIOSIDADES%20SOBRE%20VACINAS.html
Fonte: 

domingo, 17 de abril de 2011

8 maneiras de aumentar a imunidade do seu filho

Será que é possível ajudar a criança a ficar menos doente? Confira o que dizem os especialistas

Quantas vezes você não pensou que bom seria blindar o seu filho de todos os vírus e bactérias que existem por aí? OK, ninguém quer ver o filho de cama, mas saiba que ficar doentetambém faz parte da infância. Por isso, nada de desespero ao primeiro sinal de gripe, resfriado ou infecção de ouvido no seu filho. “Muitas vezes, os pais encaram a doença como uma coisa ruim, e não é. É importante saber que nesse momento a criança está se imunizandocontra o agente causador daquela doença”, diz Gerson Matsas, pediatra do Hospital Samaritano (SP). Vale lembrar que, quando o bebê nasce, ele conta apenas com os anticorpos que recebeu de sua mãe durante a gestação, e essa proteção dura só até o sexto mês de vida. Depois, é ele quem vai ‘fabricar’ suas próprias defesas. Apesar disso, você pode dar uma força, sim, na imunidade do seu filho. O principal é manter hábitos saudáveis, que deixam as defesas das crianças mais fortes, principalmente nesta época do ano, quando os temperaturas começam a baixar e aumenta a circulação de vírus. Confira Leite materno – Além de todos nutrientes em sua composição, contém anticorpos (principalmente no colostro, que sai dos seios nos primeiros dias após o parto) que protegem as crianças de infecções de ouvido, alergias, diarreias. Funciona como uma primeira vacina. A recomendação do Ministério da Saúde é a de que o aleitamento exclusivo aconteça até o sexto mês de vida do seu filho.

Alimentação – Evite produtos industrializados. Frutas, verduras e legumes devem estar presentes na dieta do seu filho – são eles que irão contribuir para a necessidade diária de vitaminas, sais minerais e nutrientes, fortalecendo o organismo da criança. Para incentivar o consumo desses alimentos, apresente-os de forma diferente. Cuide também do visual, criando lanches com formatos divertidos.

Vacinação – Item fundamental para proteger as crianças de uma série de doenças graves. Se você tem receio dos efeitos colaterais que podem surgir, saiba que, em geral, não vai passar de uma febre e dor no local na picada. Confira nosso calendário de vacinação

Higiene – Um estudo realizado pela Duke University (EUA) concluiu que limpeza em excesso faz mal à saúde da criança porque inibe a produção de anticorpos, alterando assim a imunidade natural. Sem contar que o uso descontrolado de produtos de limpeza pode provocar alergia no seu filho. O ideal é manter os cuidados básicos de higiene, como lavar as mãos após ir ao banheiro, antes das refeições, escovar os dentes, manter a casa sempre limpa, além higienizar os utensílios e roupas da criança - mas sem paranoia! Casa livre de cigarro – É completamente contraindicado que os adultos fumem dentro de casa ou perto das crianças seja onde for. O fumo passivo aumenta a chance de o seu filho adquirir doenças respiratórias graves porque ele fica com o pulmão mais fragilizado. Um exemplo é o vírus sincicial (que circula principalmente entre os meses de abril e maio), que ataca menores de 2 anos. Rotina – Ela é fundamental para o bem-estar da criança. Por isso, estabeleça horários determinados para alimentação, higiene e sono. Eventos a toda hora que fogem muito da rotina costumam deixar a criança mais irritada. Hábitos mais regrados fazem com que a criança tenha uma vida mais tranquila e saudável. Sol – Fundamental para a saúde do seu filho, o banho de sol deve fazer parte do dia a dia da vida dele a partir do primeiro mês. Cinco a dez minutos são suficientes para fortalecer o sistema imunológico da criança e, principalmente, ajudar o organismo a ativar a vitamina D – evitando o raquitismo. Lembre-se, no entanto, de que os melhores horários para a exposição ao sol é antes das 10h ou após 16h. Não se esqueça de usar protetor solar (permitido para bebês acima de 6 meses), chapéus, bonés. Atividade Física – Jogar bola, andar de bicicleta, pular corda. São atividades que aumentam o número de células exterminadoras naturais, fundamentais no combate a infecções virais e células tumorais, segundo pesquisa realizada por Ranjit Chandra, imunologista pediátrico da Universidade Memorial de Newfoundland, no Canadá. A prática regular de exercícios propicia também o desenvolvimento da musculatura e esqueleto da criança. Sem contar que ajudam a controlar o peso da criança e a reduzir o colesterol. Mas é preciso que o seu filho sinta prazer na atividade escolhida, e que seja feita de forma moderada. O bom senso é sempre a melhor medida.

Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI225884-15546,00-MANEIRAS%20DE%20AUMENTAR%20A%20IMUNIDADE%20DO%20SEU%20FILHO.html

domingo, 3 de abril de 2011

Mulher protegida antes da gravidez

As mulheres podem proteger seus bebês mesmo que ainda nem estejam no plano dessas futuras mamães. Muitas mulheres nem sabem que existem maneiras seguras de evitar complicações antes mesmo de ver a barriga crescendo.

E uma ótima maneira de proteger um futuro filho é vacinando a mulher em idade fértil.

A vacinação em mulheres em idade fértil ou em tratamento de fertilidade é fundamental para prevenir as mulheres de algumas doenças, além de proteger futuros bebês de malformações ou até mesmo de um aborto espontâneo.

Sabe por que muitas mulheres não se atentam a esse importante aliado na gestação de um bebê? Porque muitos profissionais sequer abordam esse assunto com elas.

A Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva publicou um relatório em novembro de 2008 no jornal "Fertility and Sterility" relatando que menos de 60% dos médicos ginecologistas e obstetras pedem o histórico de vacinação de suas pacientes e apenas 10% prescrevem as vacinas indicadas para as mulheres em idade reprodutiva.

O recomendado é vacinar a mulher antes da gravidez. Há vacinas que não podem ser oferecidas para as mulheres grávidas. É preciso esperar pelo menos um mês entre a administração das vacinas com vírus vivos e a concepção.

Vacinas - Aqui estão algumas das vacinas indicadas para as mulheres em idade de reprodução. Saiba os riscos que a mulher poderá ter caso ela não seja vacinada contra determinadas doenças. Portanto, se cuide!

Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) – A mulher grávida que adquirir rubéola poderá causar malformações no feto, como surdez, catarata, glaucoma, problemas cardíacos e neurológicos.

Contra a varicela - Se o contágio for aos três primeiros meses de gestação, pode causar malformação do feto (abrangendo membros, órgãos e o cérebro) e até mesmo a morte dele. Caso a gestante contraia a varicela alguns dias antes do parto, o bebê tem grandes riscos de nascer com varicela neonatal.

Gripe – O risco de a gestante evoluir para uma pneumonia em conseqüência de uma gripe é cinco vezes maior. As mulheres que não receberam a vacina antes da concepção poderão se vacinar a partir do segundo trimestre da gravidez no período de maior circulação do vírus (inverno).

Tríplice bacteriana acelular para adultos – (dTap - difteria, tétano e acelular coqueluche) – Tanto mamães como todos que estão em volta do futuro bebê devem tomar a vacina para não transmitir para o pequeno. A coqueluche pode causar pneumonia, insuficiência respiratória aguda e convulsões levando à paradas respiratórias com risco de deixar sequelas mentais e motoras por falta de oxigenação do cérebro. Mulheres que receberam a dT há mais de dois anos podem tomar a dTap antes da gestação ou após o parto.

Hepatite A – Deve ser solicitado os testes sorológicos para verificar se a mulher é ou não imune à hepatite A. As suscetíveis devem ser vacinadas antes da gestação.

Hepatite B – A mulher portadora de hepatite B pode transmitir o vírus ao bebê durante o parto. Até 90% dos filhos das mães com hepatite B correm o risco de se tornarem portadores crônicos e ter seqüelas como cirrose e câncer hepático.

Pneumocócica 23 valente - É indicada apenas a mulheres que tenham doenças crônicas cardíacas, pulmonares, renais, diabetes, imunodeficiências e desprovidas de baço, pois estão mais propensas a doenças pneumocócicas invasivas.

Meningócica – No Brasil, a vacina meningocócica conjugada contra meningococo C tem sido recomendada em diversas regiões e é indicada principalmente a grupos de risco (falta de baço, imunodeficientes) ou durante surtos e epidemias, para maiores de dois anos de idade.

Estando com o calendário de vacinação em dia, mamãe está privada contra doenças que são prejudiciais a si e ao seu bebê, não expondo seu bebê ou futuro bebê ao risco de contrair alguma dessas doenças que podem ser fatais.


Fonte: http://guiadobebe.uol.com.br/mulher-protegida-antes-da-gravidez/