Os pais da menina, segundo noticiou o jornal, foram bem atendidos pelo hospital durante o parto, mas, obviamente, continuam chateados com o erro cometido pela instituição.
terça-feira, 19 de abril de 2011
Bebê dado como morto em exame é salvo por intuição materna
Os pais da menina, segundo noticiou o jornal, foram bem atendidos pelo hospital durante o parto, mas, obviamente, continuam chateados com o erro cometido pela instituição.
domingo, 3 de abril de 2011
Pais fazem inseminação artificial e rejeitam um dos bebês, diz médico
Pais fizeram tratamento para o nascimento de dois bebês; nasceram três.
Após o nascimento, pai rejeitou 1 dos bebês; os três foram levados para abrigo.
Três meninas que nasceram por inseminação artificial foram levadas pelo Conselho Tutelar para um abrigo, em Curitiba, depois de serem rejeitadas pelo pai após o nascimento.
De acordo com o geneticista que implantou os embriões na paciente, Dr.Karan Abou Saad, o pai teria rejeitado uma das meninas porque esperava que o tratamento resultasse no nascimento de no máximo dois bebês. As crianças nasceram no dia 24 de janeiro deste ano. A maternidade não quis comentar o assunto.
O médico explicou que nos primeiros exames de gravidez os pais já sabiam que seriam três bebês, mas quando eles nasceram o pai se recusou a levar para casa a terceira criança. Ele foi impedido pelo hospital de levar somente duas crianças. A maternidade acionou o Ministério Público e uma liminar determinou que as três crianças fossem levadas para o Conselho Tutelar. O caso segue em segredo de justiça.
Em entrevista ao G1, Dr. Karan disse também que em 36 anos de profissão nunca tinha visto uma situação destas. "Pra mim é uma novidade, nunca vi um casal rejeitar um filho após um tratamento para engravidar", afirmou.
A advogada da família informou que os pais não querem comentar sobre o assunto porque o caso está em segredo de justiça.
Tudo está sendo 'coisificado', diz psicóloga sobre abandono de bebê
Pais não quiseram levar um dos trigêmeos para casa, mas perderam todos.
O MP pediu à Justiça que os bebês fossem para o Conselho Tutelar.
Especialistas em comportamento ouvidos pelo G1 classificaram o abandono de um dos trigêmeos por um casal que esperava dois filhos como “tratar seres humanos como coisas” e “questão maquiavélica”.
Veja a reportagem do ParanáTV 2ª edição, da RPC TV
Nascido no último dia 24 de janeiro, depois de um tratamento de fertilização, um dos três gêmeos teria sido rejeitado pelo pai – o homem queria deixar o bebê na maternidade, mas foi impedido. As informações são do médico responsável pelo tratamento, o geneticista Karan Abou Saad. Ele disse nunca ter visto algo assim em 36 anos de profissão.
A maternidade não quis se pronunciar sobre o assunto, mas foi a responsável em informar o Ministério Público. As três crianças, por determinação da Justiça, foram levadas pelo Conselho Tutelar. A ação está protegida pelo segredo de justiça.
A psicóloga Clodete Azzolin considera que essa rejeição “é fruto de uma sociedade movida pelo excesso de racionalidade, onde tudo está sendo coisificado, inclusive o ser humano”. Ela diz ainda que “agindo assim, o ser humano se afasta cada vez mais de sua natureza, comprometendo inclusive a manutenção dos instintos naturais”.
Ao explicar o que é “coisificar”, Clodete faz alusão à compra de vasos de flor para a sacada: “Se o entregador chega com três, tenho de mandar um de volta para a loja. Não tem espaço para três, só para dois”.
Nos 30 anos de profissão, o psicólogo Guilherme Falcão repete a história de Saad: “Nunca vi nada assim, nem parecido. Vi, na verdade, bem o contrário. O casal fez tratamento para engravidar, mas o bebê morreu ao nascer. Então eles adotaram duas crianças”.
Para ele, “a questão é muito mais de caráter do que de doença. (...) Mas de qualquer forma o Ministério Público tinha ainda que obrigar esses pais a um tratamento psicológico e psiquiátrico. (...) Alguém tinha que tentar descobrir que coisa é essa de ter obsessão em ter filhos, ao ponto de fazer um tratamento tão caro, e depois abandonar”.
Falcão ressalta que “ninguém sabe os detalhes da história, mas foi uma maneira de descartar um ser humano que não pediu para nascer. Se alguém pode sustentar dois [filhos], pode sustentar três”.
A advogada dos pais dos trigêmeos informou, por telefone, que o casal teria se arrependido e tentaria reaver a guarda das crianças na Justiça.
Agora me expliquem:
Como uma pessoa (oi?) consegue escolher um filho? Qual é o critério? Eu quero o mais magrinho ou o mais gordinho, o mais branquinho ou o mais moreninho? Alguém me explica porque eu acho que ele pensa que está na feira escolhendo legumes #revoltatotal.
E outra, essas duas criaturas sabiam do risco de nascer gêmeos, trigêmeos ou quadrigêmeos!!! Definitivamente, eles não tem Deus do coração!!!
E nós tentantes rezando, orando para vir pelo menos 1 bebê!!!
sexta-feira, 18 de março de 2011
Revoltada

terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Como aproveitar a praia com seu bebê
Até que horas posso ficar na praia?
Os médicos aconselham também que bebês com menos de 1 ano não fiquem mais de meia hora expostos diretamente ao sol, mesmo que bem no comecinho da manhã ou no final da tarde. Leve um guarda-sol ou procure a sombra de uma árvore para se acomodar com o carrinho.
Tem de usar maiô?
Se seu filho for menor que isso, é preciso mantê-lo quase o tempo todo na sombra, com uma roupa leve. Os especialistas não recomendam que crianças de menos de 6 meses usem protetor solar, por causa da sensibilidade da pele.
Deixar o bebê só de maiô é meio arriscado, já que pode haver uma desagradável explosão de cocô. Você pode deixá-lo de maiô por breves períodos, quando ele for entrar na piscininha ou na água. Depois volte para a fralda.
Evite deixar o bebê pelado na areia. Ele ainda é pequenininho e mais suscetível a micoses e infecções por microorganismos.
O que ele pode comer?
O mais seguro é levar para a praia, em uma sacolinha térmica com gelo, comidas e bebidas de casa (ou do hotel). Segundo a pediatra, o cuidado vale até para a água de coco natural. "Observe as condições de higiene do local ao abrir a fruta. Mesmo assim, pode ser arriscado devido à chance de uma contaminação (através da faca que corta a fruta)."
Que cuidados mais tenho de tomar? Pode entrar na água?
Muitos bebês adoram água, por isso aproveite para molhar o pezinho do seu filho na beira da água, desde que ela esteja tranquila e não excessivamente gelada. Desista da empreitada se as ondas estiverem fortes (mesmo que só um pouquinho).
Pode até parecer difícil seguir tantos passos, mas não é. Aos poucos você vai se acostumar com a experiência de ir à praia com o bebê e tudo passará a ser praticamente automático.
Veja o que levar
• Bolachas de água e sal, maisena ou leite, e biscoitos de polvilho: são comidinhas pouco enjoativas para matar aquela fome básica que a criança tem no meio da manhã ou da tarde.
• Balde, pás e brinquedos de areia: Para os bebês que já sentam, é um passatempo que nunca sai de moda. Se você vai para uma praia movimentada, deixe para comprar os brinquedos lá, em vez de entulhar ainda mais o porta-malas do carro.
• Chapéu ou boné: Indispensável para proteger a cabeça do bebê, mesmo que ele esteja debaixo do guarda-sol e com protetor solar.
• Fraldas: Não dá para o bebê ficar muito tempo sem, já que a areia e a água podem irritar a delicada pele do bumbum. Mesmo que só vá ficar um pouquinho na praia, leve fraldas extras, porque, se ele fizer xixi ou cocô e não for trocado logo, as chances de assadura debaixo do calor são maiores. E, se for entrar no mar, existem fraldas especiais que não desmancham na água como as outras.
• Frutas: Saudáveis, matam a fome sem que você precise sair correndo na hora do lanche do bebê.
• Água, suco de frutas ou água de coco: É imprescindível que as crianças bebam líquidos para evitar a desidratação. Também vale a pena levar garrafas com água doce para tirar a areia do bebê ou limpar sujeira de comidinhas.
• Isopor ou sacola térmica: Servem não só para conservar a temperatura de bebidas e alimentos, mas evitam também que se deteriorem (só lembre de colocar junto um saquinho bem vedado com gelo ou uma forma de gelo em barra própria para isso). O melhor é não misturar itens gelados com quentes, pois tendem a neutralizar a temperatura um do outro.
• Lenços umedecidos: Um grande aliado das mães nas trocas de fraldas, podem ser usados também para limpar mãos e pés sujos de areia na hora do lanche ou antes de partir para uma soneca.
• Piscina inflável: Você vai levar o bebê para molhar o pezinho na água do mar de tempos em tempos, só que não tem como protegê-lo do sol. Por isso a piscina inflável quebra o galho e refresca bastante crianças que já conseguem se sentar. Mas é preciso ficar junto o tempo inteiro e ter muito cuidado com a quantidade de água que se coloca (deve ser só um fundinho). Afogamentos de bebês podem ocorrer rápido, mesmo em uns poucos dedinhos de água.
• Filtro solar: Até debaixo do guarda-sol em um dia de mormaço o reflexo solar podequeimar o bebê. O fator de proteção solar deve ser de no mínimo 30, e o ideal é usar um tipo que não saia na água. Passe a primeira camada meia hora antes de chegar à praia. Protetores solares são recomendados apenas para bebês de mais de 6 meses.
• Toalhas: Leve mais de uma, para que possa secar o bebê e ter uma extra se precisar improvisar um cantinho limpo quando o sono bater (pode ser uma canga também).
• Trocador de plástico impermeável: Ele garante a higiene da troca em locais onde não há uma superfície própria para isso (como banheiros públicos ou de restaurantes). Mas evite trocar a criança na própria praia, para evitar o contato do bebê com as bactérias da areia.
• Repelente: Dependendo do lugar para onde vai, o repelente pode ser fundamental para conter o "ataque" de insetos ao bebê. A única precaução é não aplicá-lo em crianças com menos de 6 meses, porque algumas substâncias químicas da fórmula podem provocar reações alérgicas na pele do bebê.
• Papete ou sandália de dedo que prenda no pé: Se seu filho já anda, esse tipo de sandália ou chinelo, feitos de materiais que não encharquem (como borracha ou neoprene), pode facilitar explorações e proteger os pezinhos da criança mesmo dentro da água, principalmente se você estiver em praias onde haja piscinas naturais com coral. A dica vale também para os adultos.
Estou tentando engravidar. Preciso parar de beber desde já?
A ciência não sabe exatamente quais são os efeitos do álcool sobre a criança durante a gravidez. Um estudo, por exemplo, mostrou uma ligação entre o consumo de bebida quando a mulher ainda nem sabia que estava grávida e a ocorrência de parto prematuro.
Além disso, o consumo de álcool na gravidez pode causar vários tipos de problemas no bebê. Ninguém tem como garantir que exista uma quantidade de álcool absolutamente segura.
Como são efeitos que podem repercutir na vida toda do bebê, a postura mais aconselhável é a cautela. O mesmo vale para o uso de remédios: se você está tentando engravidar, não tome medicamentos sem consultar o médico, especialmente na segunda metade do ciclo, quando já pode ter acontecido aconcepção.
Há especialistas, como o psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira, professor livre-docente da Unifesp e que também acompanha dependentes em álcool e drogas, que são mais liberais. "Por mim a cautela vale a partir do resultado positivo de gravidez", afirma ele.
Tenha em mente, no entanto, que mulheres com ciclo menstrual irregular podem demorar mais a descobrir que estão grávidas, e aí o bebê corre risco de ser exposto ao álcool durante uma fase crucial de seu desenvolvimento.
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Ácido Fólico

quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Finanças x Casamento
Conta conjunta: conversar abertamente sobre assuntos financeiros e fazer planos em conjunto são boas opções para evitar brigas no casamento
Nem sexo, nem gosto musical, nem diferenças culturais. A maior causa de briga entre casais é o dinheiro. Ou melhor, a maneira de administrá-lo e, principalmente, a falta dele. Não são as dificuldades financeiras propriamente ditas que levam ao divórcio, mas tudo o que se origina a partir dela: é quando se põem na mesa muitos dos valores e da personalidade de cada um. Por isso, segundo a administradora Eliana Bussinger, autora do livro As leis do dinheiro para mulheres, é imprescindível conversar abertamente sobre finanças. “Um casal pode revelar suas preferências sexuais aos poucos, mas quando o assunto é dinheiro é melhor não ter surpresas. Deve-se falar antes e depois do casamento. Ou seja, sempre”, diz. É com a conversa que se administram as diferentes personalidades financeiras dos parceiros, por exemplo, como quando um é muito gastão e o outro tem o perfil poupador. Nesse caso, a falta de diálogo pode levar o amor à ruína.
Dividindo a conta — como evitar atritos
3. Tracem objetivos comuns, que precisam sempre ser priorizados.
4. Tracem estratégias comuns para atingir esses objetivos, por exemplo, um valor mensal a ser poupado por cada um. Aqui, a conta conjunta tem mais valor do que nas as situações do dia a dia.
5. Combinem o papel de cada um no pagamento de despesas da casa por meio de um planejamento orçamentário.
6. Construam ativos (uma poupança ou patrimônio) e evitem se desfazer deles.
Foto: Getty Images
Muito interessante e acontece mesmo!!!
Beijo, abraço e aperto de mão.
:)
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
10 dicas para economizar no enxoval
1. Faça uma poupança
Comece a guardar dinheiro assim que descobrir a gravidez. Essa poupança vai ser importante para que os gastos dos últimos meses não acumulem.
2. Priorize os itens essenciais
Claro que você vai morrer de vontade de comprar tudo que ver pela frente. Mas, para economizar, é melhor focar no indispensável: os móveis. Pesquise preços de berço e cômoda e procure pagar à vista porque ao longo da gravidez outros gastos surgirão. Se não for possível, negocie parcelas sem juros.
3. Economize nos detalhes
Após comprar os móveis, é hora de pensar na decoração – e nos detalhes – do quarto. Para economizar, invista em tintas coloridas e com efeito de textura que dão um efeito muito legal e são mais baratas do que tecidos e papéis de parede.
4. Aceite ajuda
Os parentes e amigos mais próximos vão querer participar desse momento. Afinal, é uma alegria para todos, receber um novo integrante da família. Não tenha vergonha e aceite os presentes que vão chegar com muito carinho.
5. Aproveite o chá de bebê
No sétimo mês, marque o evento e faça uma lista das coisas mais importantes. Quando os presentes chegarem, veja o que não ganhou e aí, sim, comece a comprar o que falta.
6. Maneire na escolha da lembrancinha
Se você perceber que vai se endividar com as lembrancinhas de maternidade, opte por bem-nascidos, que substituem os bem-casados das festas de casamento, ou escolha algo fácil para fazer em casa, como potinhos de brigadeiro de colher.
7. Faça trocas
Combine com parentes e amigos com filhos pequenos e promova permutas de roupas, acessórios, brinquedos e livros infantis em bom estado.
8. Invista em tamanhos grandes
Essa dica é clássica, mas não custa reforçar. Procure comprar, quando não ficar esquisito, peças um pouco maiores para o seu filho. Essa é uma forma de garantir que eles usem a roupa por mais tempo.
9. Não pague pela etiqueta
Escolher roupas caras por causa da marca é um luxo que só os pais fazem questão. Não caia nessa! Roupa tem que ser feita com um tecido confortável que não provoque alergia. E que sejam bonitas, claro.
10. Compre culotes com o pé dobrável
Assim, mesmo quando as peças começarem a ficar curtas, dá para continuar usando. É só dobrar o pé e colocar uma meia.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Da decisão à gravidez em 20 passos
- Tudo bem que a maioria de nós já é de tentante, mas se alguém tiver dúvidas...
- 1. Vá a uma farmácia ou posto de saúde e comece a tomar ácido fólico
- 2. Pense duas vezes antes de cair na balada
- 3. Diminua o cafezinho sagrado de todo dia
- 4. Tente se aproximar do seu peso ideal
- 5. Encha a geladeira de comida saudável
- 6. Monte e siga seu programa de exercícios
- 7. Vá ao dentista
- 8. Pesquise um pouco o histórico médico da sua família
- 9. Marque uma consulta com o ginecologista
- 10. Observe seu corpo para descobrir quando está ovulando
- 11. Informe-se sobre seu plano de saúde ou pré-natal público
- 12. Faça as contas e programe sua vida financeira
- 13. Planeje seu espaço físico
- 14. Organize seus sentimentos e sua saúde mental
- 15. Proteja sua saúde e evite infecções
- 16. Pense bem
- 17. Conte a notícia para um(a) amigo(a)
- 18. Apimente sua relação
- 19. Pare de usar seu método anticoncepcional
- 20. Divirta-se e aproveite a vida despreocupada sem filhos
1. Vá a uma farmácia ou posto de saúde e comece a tomar ácido fólico
Mesmo que você ainda não tenha ido ao ginecologista para dar a notícia de que quer engravidar e fazer os exames necessários (leia abaixo), já pode ir tomando o ácido fólico, que é vendido sem receita médica nas farmácias, e fornecido gratuitamente em postos de saúde.
O ideal é comprar apenas o ácido fólico, e não um complexo de vitaminas. O excesso de vitamina A (mais que 770 mcg RAE ao dia) pode ser prejudicial ao feto. Leia mais no nosso artigo sobre o ácido fólico.
A dose recomendada de ácido fólico é de pelo menos 400 microgramas (mcg), equivalente a 0,4 miligrama, ao dia. O ácido fólico não engorda e é bem baratinho. Os comprimidos disponíveis normalmente têm bem mais do que a dose recomendada (muitas vezes com 1 ou 5 miligramas).
2. Pense duas vezes antes de cair na balada
As substâncias nocivas podem permanecer por mais tempo no organismo, por isso o melhor é parar bem antes de engravidar.
Leve em conta também que o cigarro afeta a fertilidade feminina e a contagem de espermatozoides do homem. Por isso, e também pelo fumo passivo, vale a pena pensar em limpar a casa do cigarro, com o casal abandonando o hábito antes mesmo da gravidez.
Os efeitos do álcool na gravidez são imprevisíveis, por isso alguns médicos sugerem que a mulher pare de beber antes mesmo de começar a tentar engravidar.
3. Diminua o cafezinho sagrado de todo dia
Vá reduzindo então seu consumo de cafeína, não só no cafezinho, mas também em refrigerantes, chás e até no chimarrão. Mas cuidado para não abrir mão da cafeína de uma vez só, pois você pode ficar com dores de cabeça bem desagradáveis.
Leia mais sobre a cafeína na gravidez.
4. Tente se aproximar do seu peso ideal
Trabalhar para chegar ao peso ideal também vai ajudar você com o próximo passo, que é cuidar da alimentação. Afinal, comer bem é uma coisa que você vai precisar ter na cabeça durante a gravidez e até depois que o bebê nascer, quando estiver amamentando.
O melhor é pedir orientação a um profissional de saúde se você estiver fora da faixa recomendada de peso.
5. Encha a geladeira de comida saudável
Capriche também nas fibras e em alimentos ricos em cálcio, como leite, iogurte e brócolis.
Se você gosta muito de peixe, é melhor evitar alguns tipos que vivem em águas profundas, como cação, peixe-espada, garoupa e marlin, porque eles podem acumular mercúrio, substância prejudicial que fica no organismo por até um ano.
Uma boa sugestão é comer no máximo duas porções (cerca de 350 gramas) de peixes como salmão ou atum por semana.
6. Monte e siga seu programa de exercícios
Além disso, a malhação pode ajudar a eliminar o estresse que pode vir junto com as tentativas de engravidar.
O mais recomendado é fazer uma hora de atividade física, como caminhada, bicicleta e musculação, pelo menos três ou quatro vezes por semana. Para completar, exercícios de flexibilidade e alongamento (como ioga).
Não faça muito mais que isso -- excesso de exercícios pode acabar atrapalhando o ciclo menstrual. Desde que você esteja menstruando normalmente, deve estar tudo bem.
Se você sempre foi sedentária, comece aos poucos, sob orientação médica. Caminhar de 10 a 20 minutos por dia já é um bom princípio -- vá ao supermercado a pé, suba escadas em vez de pegar o elevador, mexa seu corpo sempre que der.
7. Vá ao dentista
Se faz mais de um ano que você não vai ao dentista, é melhor ir agora, antes de engravidar.
8. Pesquise um pouco o histórico médico da sua família
Pode parecer meio mórbido, mas vale a pena dar uma investigada na família de vocês dois para saber se não há histórico de problemas genéticos ou cromossômicos, como síndrome de Down, anemia falciforme, outros tipos de anemia como a talassemia, fibrose cística, doença de Tay-Sachs (frequente nos descendentes de judeus do Leste Europeu), hemofilia e outras.
Se descobrir alguma coisa suspeita, você vai poder perguntar ao ginecologista se é necessário algum tipo de exame especial ou aconselhamento genético para avaliar os riscos.
9. Marque uma consulta com o ginecologista
Diga ao médico todos os remédios que está tomando ou que tomou recentemente. Alguns medicamentos, como o antiacne Roacutan (isotretinoína), não só não podem ser tomados na gravidez, mas permanecem no organismodepois de você parar de tomá-los.
Conte ao médico sobre qualquer outro problema crônico de saúde, como adiabete ou disfunções da tiroide. O ginecologista vai dizer se você precisa tomar alguma vacina, como a contra a rubéola.
É o médico também que vai decidir se é necessário fazer algum tipo de investigação genética, com base no que você contar a ele do histórico da sua família.
10. Observe seu corpo para descobrir quando está ovulando
Se for esse seu caso, vale a pena se sintonizar com seu próprio organismo para ver se descobre a data da ovulação. Nossa calculadora da ovulação pode ajudar a dar uma ideia do momento ideal para encomendar o seu bebê, quando chegar a hora de tentar de verdade.
11. Informe-se sobre seu plano de saúde ou pré-natal público
Caso você não tenha plano de saúde e pretenda entrar em um, vale a mesma coisa: você vai precisar entrar pelo menos dez meses antes da data do parto, portanto é bom dar uma boa antecedência antes de começar as tentativas concretas.
Maternidades particulares têm planos especiais para quem não tem plano de saúde -- você pode se informar sobre eles.
Todas as mulheres têm direito a atendimento pelo SUS, de graça, mas é aconselhável investigar na sua região para ver a qualidade da assistência médica, que varia muito. Um bom começo é procurar as unidades básicas de saúde (postos) para saber como funciona o pré-natal.
Leia nosso artigo sobre as despesas do parto para entender melhor o tamanho da responsabilidade de se programar na questão do dinheiro para esses gastos.
12. Faça as contas e programe sua vida financeira
Veja também como vai ficar sua vida durante a licença-maternidade. Autônomas que contribuem para o INSS recebem o salário-base da contribuição, por isso talvez valha a pena aumentar a contribuição antes de engravidar para receber um salário melhor.
Descubra na empresa se há mudanças no esquema de trabalho para grávidas, ou se há muitos casos de mulheres que são mandadas embora depois que voltam da licença-maternidade (coisa que infelizmente não é tão rara assim).
13. Planeje seu espaço físico
14. Organize seus sentimentos e sua saúde mental
Se a mulher estiver equilibrada no momento da gravidez, tudo tende a ser mais fácil. O médico saberá quais antidepressivos podem ser tomados enquanto se está tentando engravidar. Vale tentar também técnicas como ioga e meditação.
Em relação ao seu parceiro, veja se o relacionamento de vocês está bem. A gravidez só vai piorar as coisas se a situação já não estiver boa.
15. Proteja sua saúde e evite infecções
Lave as mãos com frequência, peça para outra pessoa cuidar da caixinha de fezes do gato, para evitar a toxoplasmose. Prefira não comer carne crua, inclusive de peixe. Dê uma olhada desde já no nosso artigo sobre alimentação saudável na gravidez, pois você pode aplicar os mesmos princípios.
Quando já estiver tentando de verdade, evite tomar remédios no período depois da ovulação, ou seja, a partir da metade do ciclo menstrual, porque já pode haver um embriãozinho em desenvolvimento dentro da sua barriga.
16. Pense bem
- Vocês dois estão no mesmo barco nessa história de ter um bebê?
- Se vocês têm diferenças de religião, já discutiram como isso vai afetar a criança?
- Você pensou em como vai conciliar o trabalho e os cuidados com a criança?
- Vocês estão dispostos a abrir mão da vida despreocupada e de "luxos" como dormir até mais tarde no fim de semana?
17. Conte a notícia para um(a) amigo(a)
Outra opção é compartilhar sua expectativa com outras mulheres na sua situação, nos nossos fóruns, por exemplo.
18. Apimente sua relação
Prepare-se para esquentar as coisas: uma lingerie provocante, velas no quarto, uma massagem... Faça o que funciona melhor para vocês.
19. Pare de usar seu método anticoncepcional
Se você toma a pílula tradicional combinada, por exemplo, é melhor terminar de tomar a cartela, para evitar que sua menstruação fique toda bagunçada. Pode levar alguns meses para o ciclo menstrual se regularizar depois da pílula.
O mesmo vale para os adesivos e o anel intravaginal. No caso da injeção de Depo-Provera, pode demorar mais tempo para você começar a ovular de novo, mesmo que a menstruação volte ao normal rápido. DIUs e implantes precisam ser retirados pelo médico.
Quanto tiver parado de usar anticoncepcional, acostume-se a marcar na agenda ou no calendário a data da sua menstruação. Depois vai ficar mais fácil contar a gravidez.
20. Divirta-se e aproveite a vida despreocupada sem filhos
Namore muito, vá ao cinema, durma até tarde. E tomara que seus esforços funcionem e que logo você esteja devorando toda nossa seção sobre gravidez.
E, quando aquele teste der positivo, não se esqueça de cadastrar a gravidez para começar a receber os boletins semanais grátis com o desenvolvimento do bebê.
Boa sorte!
Baby beijos :)