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domingo, 3 de abril de 2011

Mala para maternidade


A mala da maternidade no dia do parto

Deixe a sua mala pronta desde o sétimo mês. Veja o que é necessário colocar:

Como o seguro morreu de velho, o melhor é deixar a mala pronta desde o sétimo mês, para evitar correrias de última hora e desgastes desnecessários. Veja a lista básica:

Para o bebê
• 6 bodies
• 6 calças (culotes)
• 6 camisetinhas
• 1 casaquinho (se for inverno, leve 2 ou 3)
• 2 mantas
• Fraldinhas de boca
• Meias
• Enfeite para a porta do quarto
• Lembrancinhas


Para você

• 3 pijamas ou camisolas com abertura na frente
• 1 robe
• 3 sutiãs de amamentação
• 6 calcinhas grandes
• 1 par de chinelos
• Objetos de higiene pessoal (desodorante, xampu, escova de dentes etc.)
•Absorventes
• Uma muda de roupa para voltar para casa
• Os documentos exigidos pela maternidade e pelo convênio médico
• Os telefones de quem você quer avisar

segunda-feira, 14 de março de 2011

Enxoval no exterior

Cada vez mais casais viajam para montar o enxoval do bebê nos Estados Unidos. A CRESCER pesquisou e conta mais sobre essa nova maneira de fazer a primeira viagem em família


A primeira viagem de João, de 3 anos, foi para os Estados Unidos. A de sua irmã Isabel, hoje com um ano, também. E foi bem cedo: eles ainda estavam na barriga da mãe, a arquiteta Paula Hsieh, que viajou para montar o enxoval dos filhos no exterior. Se você conhece uma história parecida, não é coincidência. O número de casais que decide pegar um avião e fazer as compras em solo norte-americano é cada vez maior. Os motivos vão desde a busca por peças diferentes das vendidas por aqui até os preços que, para muitas coisas, são bem mais em conta, mesmo depois da conversão.

Os pais não estão sozinhos. Com a estabilidade econômica e a valorização do real em relação ao dólar, as viagens e as compras ficaram mais possíveis para todos os brasileiros. Dados do Banco central mostram que nunca se gastou tanto no exterior como neste ano. Até julho, o valor havia crescido 109,4% em comparação com o mesmo período de 2009. E isso tende aumentar ainda mais. A partir de 1º de outubro, passa a valer uma nova regra da Receita Federal que permite ao turista brasileiro trazer do exterior bens considerados de uso pessoal sem pagar impostos (confira o guia do órgão com perguntas e respostas sobre a nova determinação).

A CRESCER conversou com mães e pais que já fizeram isso e dão dicas do que comprar, onde é mais legal e do que é mais vantagem aqui. A nossa reportagem também fez as contas para mostrar os custos de se montar o mesmo enxoval básico no Brasil e nos Estados Unidos. Confira!

10 dicas para economizar no enxoval

Berço, cômoda, macacões... A lista de compras não tem fim. Mas, calma, você não precisa – nem deve – comprar tudo


Assim que descobrir a gravidez, os seus olhos vão ficar muito mais alertas para roupinhas, mamadeiras, berços, enfeites, brinquedos e objetos de decoração. Visitar lojas vai se tornar uma diversão e você vai ter vontade de comprar tudo! É muita coisa linda, delicada, difícil de resistir e para completar as listas de enxoval disponíveis na internet são quilométricas. Calma, vai dar tudo certo. CRESCER preparou 10 dicas para você economizar na compra do enxoval do bebê. Vale o esforço! Confira.

1. Faça uma poupança
Comece a guardar dinheiro assim que descobrir a gravidez. Essa poupança vai ser importante para que os gastos dos últimos meses não acumulem.

2. Priorize os itens essenciais
Claro que você vai morrer de vontade de comprar tudo que ver pela frente. Mas, para economizar, é melhor focar no indispensável: os móveis. Pesquise preços de berço e cômoda e procure pagar à vista porque ao longo da gravidez outros gastos surgirão. Se não for possível, negocie parcelas sem juros.

3. Economize nos detalhes
Após comprar os móveis, é hora de pensar na decoração – e nos detalhes – do quarto. Para economizar, invista em tintas coloridas e com efeito de textura que dão um efeito muito legal e são mais baratas do que tecidos e papéis de parede.

4. Aceite ajuda
Os parentes e amigos mais próximos vão querer participar desse momento. Afinal, é uma alegria para todos, receber um novo integrante da família. Não tenha vergonha e aceite os presentes que vão chegar com muito carinho.

5. Aproveite o chá de bebê
No sétimo mês, marque o evento e faça uma lista das coisas mais importantes. Quando os presentes chegarem, veja o que não ganhou e aí, sim, comece a comprar o que falta.

6. Maneire na escolha da lembrancinha
Se você perceber que vai se endividar com as lembrancinhas de maternidade, opte por bem-nascidos, que substituem os bem-casados das festas de casamento, ou escolha algo fácil para fazer em casa, como potinhos de brigadeiro de colher.

7. Faça trocas
Combine com parentes e amigos com filhos pequenos e promova permutas de roupas, acessórios, brinquedos e livros infantis em bom estado.

8. Invista em tamanhos grandes
Essa dica é clássica, mas não custa reforçar. Procure comprar, quando não ficar esquisito, peças um pouco maiores para o seu filho. Essa é uma forma de garantir que eles usem a roupa por mais tempo.

9. Não pague pela etiqueta
Escolher roupas caras por causa da marca é um luxo que só os pais fazem questão. Não caia nessa! Roupa tem que ser feita com um tecido confortável que não provoque alergia. E que sejam bonitas, claro.

10. Compre culotes com o pé dobrável
Assim, mesmo quando as peças começarem a ficar curtas, dá para continuar usando. É só dobrar o pé e colocar uma meia.


Enxoval no exterior

Cada vez mais casais viajam para montar o enxoval do bebê nos Estados Unidos. A CRESCER pesquisou e conta mais sobre essa nova maneira de fazer a primeira viagem em família


Vale a pena comprar o enxoval no exterior?

O carrinho sai mais barato, a babá eletrônica então, nem se fala. Realmente, comparar preços de eletrônicos e outras utilidades no Brasil e nos Estados Unidos é covardia. E a lista completa de um enxoval básico vai sair, sim, mais barata lá se for feita com produtos das mesmas marcas ou de qualidade similares.

Na viagem, seriam gastos cerca de R$ 6 mil por casal entre passagens (US$ 1.800, São Paulo / Miami com saídas em outubro de 2010), hospedagem (a partir de US$ 420 por sete dias), aluguel de carro (US$ 400 por sete dias) e alimentação (US$ 800 com folga). No fim das contas, fazer o enxoval nos EUA sai por cerca de R$ 8 mil. Quem tem facilidades, como lugar para ficar ou milhas aéreas, consegue baixar muito esses custos.


Seguindo a nossa lista de enxoval fizemos uma cotação nas maiores lojas brasileiras e nas internacionais. O resultado é que a mesma compra sairia por cerca de R$ 4.500 aqui e US$1.200 (R$ 2.100 aproximadamente, na cotação de 28 de setembro de 2010) lá. Claro, não se está levando em conta promoções e descontos de nenhum dos dois países.

Para pensar se vale mesmo a pena ou não, também é preciso pensar que mais do que o quanto as compras saem mais baratas, pode ser uma oportunidade gostosa para o casal viajar, passear e curtir. Caso seja o primeiro filho, vale aproveitar ainda os momentos a dois, que vão demorar um pouquinho para voltar.

O que levar em conta para se decidir pela viagem

- a fase da gravidez: médicos não recomendam viagens longas após a 36ª semana. E depois disso também fica muito cansativo "bater perna" em shoppings e outlets;

- a época do ano: na alta temporada (dezembro, janeiro, julho e agosto) passagens e estadia são mais caras;

- parcelamento: enquanto no Brasil dá para fazer o enxoval aos poucos, na viagem você terá de dispor de dinheiro para pagar muita coisa de uma só vez;

- o controle: os preços baixos e a sensação de que é a sua única chance de ter uma determinada coisa são um perigo para o bolso. É fácil perder o controle e comprar mais do que se precisa e coisas pouco úteis;

- as alternativas: muitos sites, como a Amazon, entregam no Brasil. Alguns produtos, mesmo depois de acrescido o frete, saem por bons preços.

Onde ir:

Carter’s - a preferida para comprar roupas para os bebês. Aproveite para comprar também peças para quando o seu filho ficar mais velho, mas fique atenta às coleções e estações do ano, que são invertidas aqui e no hemisfério norte;

Babies R us - é um shopping com tudo que um bebê precisa e tudo o que ele não precisa, mas os pais sonham e querem!

Target - também é um daqueles shoppings com tudo (de roupas a eletrônicos), nesse caso não só para bebês e crianças. É recomendado pela maioria dos viajantes.


Enxoval no exterior

Cada vez mais casais viajam para montar o enxoval do bebê nos Estados Unidos. A CRESCER pesquisou e conta mais sobre essa nova maneira de fazer a primeira viagem em família


As dicas de quem já foi

Miami e Orlando são conhecidas como paraísos das compras não é de hoje. Dentro dos Estados Unidos, as cidades são alguns dos destinos mais fáceis para brasileiros e também concentram grande quantidade de outlets e centros comerciais que vendem de tudo que se possa imaginar. Conversamos com 3 mães e um pai que já foram e dão suas dicas

Sem pagar estadia
A tia da mulher do cabeleireiro Marcos Cassolari tem um apartamento em Orlando e eles não precisariam pagar hotel. Lá se foram montar o enxoval da primeira filha. “Uma prima minha fez isso 10 anos atrás e cada vez mais amigos estão nessa. Antes eu achava que era bobagem, mas realmente faz diferença no preço. Aqui, roupinhas de malha boa custam no mínimo R$ 80 e lá com US$ 10, US$15 você compra coisas legais no outlet. A maior parte do que compramos foi de roupas mesmo. Outra coisa que vale muito a pena são os carrinhos. Só nele e no bebê conforto economizamos cerca de R$ 1.000 (em relação ao preço da mesma marca aqui). Acho que não compensa trazer mobiliário pois, além do transporte poder sair caro, se você precisar de assistência na montagem, não tem. Tem de levar em conta que aqui você pode ir comprando aos poucos e lá vai gastar tudo de uma vez. E tomar muito cuidado: o risco de gastar em excesso comprando coisas que não vai usar, já que tudo é baratinho, é enorme! (risos)”

Na costa Leste e na Oeste
A arquiteta Paula Hsieh fez suas compras em Orlando, Seattle e Los Angeles para seus dois filhos, um menino de 4 e uma menina de 1 ano. “A conta é mais ou menos a mesma sempre: as coisas saem pela metade do preço e qualquer coisa que você imaginar eles têm. Muita variedade de roupinhas, acessórios, coisas diferentes, outras opções. Eu acho que a cadeirinha de carro pode não ser uma vantagem, já que a lei pede que ela tenha o selo do Inmetro. É a banheirinha. Culturalmente, eles dão banho na pia da cozinha, ou nas banheiras de verdade, então é mais difícil achar uma que se adapte a nossos hábitos. Recomendo também cuidado com os brinquedos. Eles são muito grandes e o volume que ocupam pode provocar excesso de bagagem.”

Desconto em cima de desconto em NY
Nova York foi o destino escolhido pela coordenadora pedagógica Tatiana Villar. “Eu acho que vale a pena pagar passagem, hospedagem e tudo mais, sim. Você encontra ofertas de pacotes bem econômicos se planejar a viagem com um pouco de antecedência. Eu comprei tudo o que pude trazer. Além de já ser mais barato normalmente, lá eles têm liquidações para tudo, toda hora. Pegamos um feriado deles, com promoções relâmpago então tudo tinha mais descontos ainda, até nos outlets. Os brinquedos como tapetes e cadeiras de estimulação custam US$ 35, US$ 70 dólares, na babá eletrônica pagamos US$ 100. Muitas coisas compramos em sites e pedimos para entregar no hotel. É bom, pois às vezes você vê algo que gosta na internet, mas chega na loja e não tem mais. Também é ótimo para comprar roupas de grávida legais e em conta. E fique atento aos cupons que as lojas dão oferecendo mais descontos ainda.”

Miami para as compras
A analista de pesquisa de mercado Fabiana Bento Borgheres também foi para Nova York e para Miami. “Eu nunca tinha ido para lá e já tinha férias marcadas quando soube que estava grávida, então aproveitei as duas coisas. Mas não acho que compense os custos de um casal que pague tudo só para fazer o enxoval. Você precisa encarar como um dois em um, viagem + compras. Babá eletrônica vale muito a pena, roupinhas também. Mas a mamadeira acho arriscado, o bebê pode não se adaptar ao bico e pode não ter peça de reposição aqui. Também acho que temos coisas bacanas aqui que não têm por lá como peças de linho e com bordados. É muito legal, tem muita coisa barata. Mas lá tudo é melhor? Não acho. Aqui tem muita coisa boa e preços bons, é só procurar.”

Deixe para comprar por aqui:

- produtos de higiene e beleza. Você pode não gostar do cheiro, seu filho ser alérgico além do risco de terminar o prazo de validade caso você traga muito.

- fraldas. De novo, a adaptação do bebê conta muito. E isso só dá para descobrir com o tempo e depois que ele nascer

- móveis. Os preços não são tão melhores e o frete e a trabalheira para trazer não compensam.

- extrator de leite e outros eletrônicos: vale a pena comprar lá sim, mas não se esqueça de trazer peças de reposição, principalmente se o modelo não for vendido no Brasil, senão pode virar um elefante branco


fonte: Crescer

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Cuidados que a grávida deve tomar no período das festas de fim de ano

Da alimentação às viagens, é preciso estar atenta a alguns detalhes

Com a chegada das festas e férias de fim de ano, a rotina da família inteira muda. Compras, viagens, festas e excessos alimentares são comuns. Por isso, se você estiver grávida nessa época deve ficar atenta a alguns detalhes para só ter boas lembranças deste fim de ano com o barrigão.

Viagens

Se o seu obstetra vai viajar, agende uma consulta alguns dias antes para checar se está tudo bem. O ideal é que ele indique algum médico substituto, de preferência um que esteja a par do seu histórico médico, para atendê-la no período em que estiver fora.

Quem vai viajar é você? Em primeiro lugar, é preciso o aval do obstetra. Além disso, os cuidados variam de acordo com a saúde da mãe e do bebê e da idade gestacional. Veja mais dicas para viajar durante os nove meses.

Compras

Prefira ir de manhã, quando o sol é mais fraco e as lojas estão mais vazias. Se tiver que enfrentar o trânsito, pare e estique as pernas a cada hora. Também compre os presentes que puder - e até o seu vestido de Natal ou Ano Novo - pela internet.

Durante as compras, não descuide da hidratação e alimentação. Tenha sempre uma garrafinha de água a mão e faça lanchinhos a cada três horas, com alimentos leves e saudáveis. O ideal é você ir acompanhada. Quando chegar em casa, repouse um pouco, colocando as pernas para cima para reduzir o inchaço.

Ceia e afins

Na maioria dos casos, não há restrição alimentar para as grávidas nesse período. Mas isso não significa que você pode se entupir de panetone, rabanada, peru, frutos secos e assim por diante. A dica é a mesma durante toda a gestação: coma de tudo, mas sem exageros. Refeições volumosas podem causar mal-estar, já que a digestão é mais lenta na gravidez. Evite também os pratos que não está habituada ou de origem duvidosa.

Como as bebidas alcoólicas estão fora do cardápio durante os nove meses, na hora de brindar, opte por sucos naturais, água de coco ou um coquetel de frutas.

Temperatura máxima

Alguns desconfortos comuns na gestação, como inchaços, tontura e pressão baixa, tendem a piorar com a chegada do verão. De férias ou trabalhando, as grávidas devem usar roupas leves e beber muito líquido. Pegue leve: nada de carregar peso e, algumas vezes ao dia, descanse com as pernas elevadas. Na hora de escolher roupas e sapatos para as festas, opte pelos confortáveis.

Na praia, na piscina...

Em primeiro lugar, não se esqueça do protetor solar e evite ficar no sol entre 10 e 16h. Tome bastante água e tenha cuidado com o que come fora (prefira levar frutas e sanduíches de casa para a hora da fome). Outra dica é não ficar com o biquíni molhado após o banho de mar ou piscina, que pode causar infecção por fungos e levar a candidíase, que provoca irritação, coceira e incômodos na região genital. Aproveite que a moda permite usar partes de cima e de baixo diferentes e troque sempre que possível.


Quase na hora do parto

Se o nascimento estiver previsto para esse período, melhor não viajar a lugares distantes ou de difícil acesso. Além disso, evite aglomerações. A correria típica de fim de ano tira o fôlego - e a paciência - de qualquer um. Na medida do possível, aproveite o intervalo para relaxar.


Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI106535-10526,00.html

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Parto Ativo

Olá meninas,


O tema de hoje é gravidez e confesso que esse é o meu preferido, pois se encaixa na minha lista de anseios. Sou tentante e não desisto nunca!!! Então vamos lá...

Não sou radical em relação a cesariana, mas não pretendo fazer uma. Vou esperar ao máximo o meu bebê (se Deus quiser, virá em breve!!!) nascer da maneira natural e não sendo arrancado de mim. Mais uma vez, não sou radical, mas é a impressão que tenho; lógico que se for para o bem do meu filho, eu faço na boa. Só tô dizendo que essa não é a minha primeira opção.

Então, pesquisando sobre parto ativo, achei um site que sobre o tema e resolvi lhes mostrar uma matéria sobre a preparação para o parto ativo.


Espero que ajude e esclareça algumas dúvidas.

Temos trabalhado no processo de preparação

para o parto durante toda a gestação, respeitando sempre o individualismo de cada mulher, o corpo começa a mudar e este período precisa ser compreendido e bem trabalhado para favorecer bem estar gestacional e como consequencia trará resultados positivos durante o parto.

As primeiras mudanças corporais podem assustar, incomodar as mulheres, gerar dúvidas e insegurança. Estar bem informada a respeito das alterações fisiológicas, realizar exercícios direcionados para a gestação e parto, ajudam a compreender melhor estas mudanças e aumenta o grau de conhecim

ento do seu próprio corpo.

Vejo que a compreensão corporal é importante para o parto mas a mulher precisa desejar este momento, aceitá-lo como um evento natural e necessário para que o seu bebê venha ao mundo, a mente e o corpo devem estar em sintonia para o sucesso do parto, o apoio que oferecemos à elas têm reforçado este desejo dando encorajamento e transmitindo segurança. Uma mãe recente que participou do nosso programa nos disse “A mente ajuda se estiver focada no que o corpo pede”

O que temos feito com as gestantes para prepará-las

é:

- Desmistificar o parto, em conversas e bate papo gostoso de mulher para mulheres sem fugir das evidências científicas.

- Exercícios que ajudam a melhorar os desconfortos da gravidez, e que podem ser realizados durante o trabalho de parto.

- Conhecer as posições adotadas pelo cor

po que podem ser utilizadas durante o Trabalho de parto e parto.

- Explicar didaticamente a fisiologia do trabalho de parto, o que ocorre em cada fase, para ajudá-las na compreensão deste evento em seu próprio corpo.

- Como identificar o início do trabalho de parto, como contar as contrações, como lidar com as situações fisiológicas do parto tais

como: rotura da bolsa, cólicas, despreendimento do tampão, e outros.

- Realizar a “aula de parto” com o casal e de preferência em sua residência, para conhecer variadas posições que auxiliam e trazem conforto durante o trabalho de parto, de acordo com o que seu ambiente oferece. E também de acordo com as dependências do hospital.

- Pode também ser realizada uma visita à

maternidade para conhecer o ambiente.


Bom, essa é só uma introdução ao assunto.

Para saber mais, é só acessar http://www.gestanteativa.com/


Beijos, abraço e aperto de mão.



Marthinha :)

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Bebês vão sair da maternidade já com a certidão de nascimento

Maternidades e cartórios interligados eletronicamente irão emitir o documento de maneira mais rápida e prática

A partir do dia 3 de outubro, as mães que tiverem seus filhos em estabelecimentos públicos ou privados poderão ter alta já com a certidão de nascimento do bebê em mãos. O documento será emitido pela própria maternidade, de forma gratuita, por meio de um sistema online que fará a ligação entre o hospital e os cartórios.

A medida publicada pela Corregedoria Nacional de Justiça tem o objetivo de reduzir a estimativa feita pela Secretaria Especial de Direitos Humanos (SDH) de que 12,2% dos bebês brasileiros não são registrados até o primeiro ano de idade.

O processo de emissão e recebimento da certidão será feito dentro do hospital: uma unidade interligada ficará responsável por solicitar os documentos dos pais, fazer a digitalização dos dados e transmiti-los ao cartório. Depois, as informações serão conferidas e registradas para então, também de maneira online, voltar à maternidade já com a assinatura eletrônica de um Oficial de Registro Civil para ser impressa e entregue a mãe.

Para dar maior segurança ao processo, o sistema informatizado será feito com o uso de certificação digital e a implantação nas maternidades terá a fiscalização das corregedorias da Justiça. Mas a medida tem caráter opcional, ou seja, não é obrigatória para todos os estabelecimentos de saúde nem cartórios, apenas para aqueles que participam do sistema interligado de certidão de nascimento.


Ótimo se for fiscalizado e cumprido não acham???


Baby beijos :)

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Da decisão à gravidez em 20 passos



Parabéns! Você finalmente decidiu: vai tentar engravidar. Mas espere um pouco. Será que você pensou em tudo mesmo? Antes de ir às vias de fato e começar a tentar, siga nosso passo a passo para botar a vida em ordem e fazer tudo direitinho:

1. Vá a uma farmácia ou posto de saúde e comece a tomar ácido fólico

O ácido fólico é uma substância que evita defeitos no bebê, mas o melhor é que seja tomado pelo menos um mês antes de a mulher engravidar.

Mesmo que você ainda não tenha ido ao ginecologista para dar a notícia de que quer engravidar e fazer os exames necessários (leia abaixo), já pode ir tomando o ácido fólico, que é vendido sem receita médica nas farmácias, e fornecido gratuitamente em postos de saúde.

O ideal é comprar apenas o ácido fólico, e não um complexo de vitaminas. O excesso de vitamina A (mais que 770 mcg RAE ao dia) pode ser prejudicial ao feto. Leia mais no nosso artigo sobre o ácido fólico.

A dose recomendada de ácido fólico é de pelo menos 400 microgramas (mcg), equivalente a 0,4 miligrama, ao dia. O ácido fólico não engorda e é bem baratinho. Os comprimidos disponíveis normalmente têm bem mais do que a dose recomendada (muitas vezes com 1 ou 5 miligramas).

2. Pense duas vezes antes de cair na balada

Comece a preparar seu corpo pegando mais leve nas noitadas, principalmente reduzindo ou eliminando o cigarro, o consumo de drogas e de bebidas alcoólicas. Vários estudos já demonstraram que o fumo e o uso de drogas podem provocar aborto espontâneo, parto prematuro e bebês com baixo peso ao nascer.

As substâncias nocivas podem permanecer por mais tempo no organismo, por isso o melhor é parar bem antes de engravidar.

Leve em conta também que o cigarro afeta a fertilidade feminina e a contagem de espermatozoides do homem. Por isso, e também pelo fumo passivo, vale a pena pensar em limpar a casa do cigarro, com o casal abandonando o hábito antes mesmo da gravidez.

Os efeitos do álcool na gravidez são imprevisíveis, por isso alguns médicos sugerem que a mulher pare de beber antes mesmo de começar a tentar engravidar.

3. Diminua o cafezinho sagrado de todo dia

Pesquisas mostram que o excesso de cafeína pode afetar sua capacidade de absorver ferro, que é muito necessário na gravidez, e eleva o risco de o bebê morrer dentro do útero. Há ainda indícios de que a cafeína afete a fertilidade.

Vá reduzindo então seu consumo de cafeína, não só no cafezinho, mas também em refrigerantes, chás e até no chimarrão. Mas cuidado para não abrir mão da cafeína de uma vez só, pois você pode ficar com dores de cabeça bem desagradáveis.

Leia mais sobre a cafeína na gravidez.

4. Tente se aproximar do seu peso ideal

Estudos mostram que é mais difícil engravidar para mulheres muito magras ou acima do peso, com índice de massa corporal (IMC) abaixo de 20 ou acima de 30. Não sabe qual é seu IMC? Clique aqui para calcular.

Trabalhar para chegar ao peso ideal também vai ajudar você com o próximo passo, que é cuidar da alimentação. Afinal, comer bem é uma coisa que você vai precisar ter na cabeça durante a gravidez e até depois que o bebê nascer, quando estiver amamentando.

O melhor é pedir orientação a um profissional de saúde se você estiver fora da faixa recomendada de peso.

5. Encha a geladeira de comida saudável

Você ainda não está "comendo por dois", mas é bom já ir se acostumando e estocando no seu organismo nutrientes que serão essenciais para uma gravidez saudável. Procure comer pelo menos duas porções de fruta por dia, e três porções de hortaliças e verduras.

Capriche também nas fibras e em alimentos ricos em cálcio, como leite, iogurte e brócolis.

Se você gosta muito de peixe, é melhor evitar alguns tipos que vivem em águas profundas, como cação, peixe-espada, garoupa e marlin, porque eles podem acumular mercúrio, substância prejudicial que fica no organismo por até um ano.

Uma boa sugestão é comer no máximo duas porções (cerca de 350 gramas) de peixes como salmão ou atum por semana.

6. Monte e siga seu programa de exercícios

Exercício na gravidez faz muito bem, mas o ideal é que a mulher já esteja fazendo atividade física antes de engravidar, porque aí é só continuar a fazer os exercícios a que já está acostumada, sempre tomando os cuidados necessários.

Além disso, a malhação pode ajudar a eliminar o estresse que pode vir junto com as tentativas de engravidar.

O mais recomendado é fazer uma hora de atividade física, como caminhada, bicicleta e musculação, pelo menos três ou quatro vezes por semana. Para completar, exercícios de flexibilidade e alongamento (como ioga).

Não faça muito mais que isso -- excesso de exercícios pode acabar atrapalhando o ciclo menstrual. Desde que você esteja menstruando normalmente, deve estar tudo bem.

Se você sempre foi sedentária, comece aos poucos, sob orientação médica. Caminhar de 10 a 20 minutos por dia já é um bom princípio -- vá ao supermercado a pé, suba escadas em vez de pegar o elevador, mexa seu corpo sempre que der.

7. Vá ao dentista

Há cada vez mais provas de que doenças na boca podem afetar a gravidez, fazendo o bebê nascer prematuro, por exemplo. As mudanças hormonais que acontecem durante a gestação deixam a mulher mais suscetível a problemas na gengiva.

Se faz mais de um ano que você não vai ao dentista, é melhor ir agora, antes de engravidar.

8. Pesquise um pouco o histórico médico da sua família

Você já ouviu seus pais contarem que tiveram um irmão que morreu pequeno, ou alguma criança na família que nasceu com problemas, ou tem parentes com doenças crônicas?

Pode parecer meio mórbido, mas vale a pena dar uma investigada na família de vocês dois para saber se não há histórico de problemas genéticos ou cromossômicos, como síndrome de Down, anemia falciforme, outros tipos de anemia como a talassemia, fibrose cística, doença de Tay-Sachs (frequente nos descendentes de judeus do Leste Europeu), hemofilia e outras.

Se descobrir alguma coisa suspeita, você vai poder perguntar ao ginecologista se é necessário algum tipo de exame especial ou aconselhamento genético para avaliar os riscos.

9. Marque uma consulta com o ginecologista

Não precisa ser ainda, necessariamente, com o médico que vai acompanhar a gravidez, mas você precisa marcar uma consulta e ir ao ginecologista para que ele dê uma olhada geral na sua saúde (e não só nos órgãos reprodutivos).

Diga ao médico todos os remédios que está tomando ou que tomou recentemente. Alguns medicamentos, como o antiacne Roacutan (isotretinoína), não só não podem ser tomados na gravidez, mas permanecem no organismodepois de você parar de tomá-los.

Conte ao médico sobre qualquer outro problema crônico de saúde, como adiabete ou disfunções da tiroide. O ginecologista vai dizer se você precisa tomar alguma vacina, como a contra a rubéola.

É o médico também que vai decidir se é necessário fazer algum tipo de investigação genética, com base no que você contar a ele do histórico da sua família.

10. Observe seu corpo para descobrir quando está ovulando

Não há nada contra simplesmente parar de evitar a gravidez e deixar a coisa rolar naturalmente, para ver o que acontece. Só que boa parte das mulheres fica ansiosa, querendo engravidar o quanto antes.

Se for esse seu caso, vale a pena se sintonizar com seu próprio organismo para ver se descobre a data da ovulação. Nossa calculadora da ovulação pode ajudar a dar uma ideia do momento ideal para encomendar o seu bebê, quando chegar a hora de tentar de verdade.

11. Informe-se sobre seu plano de saúde ou pré-natal público

A maioria dos planos de saúde tem dez meses de carência para gravidez, mesmo se apenas para mudança de categoria. Por isso, se você tem convênio ou plano de saúde, informe-se para ver quais hospitais, médicos e exames o plano cobre e se há reembolso. Se quiser mudar de categoria, terá de fazer isso antes de engravidar.

Caso você não tenha plano de saúde e pretenda entrar em um, vale a mesma coisa: você vai precisar entrar pelo menos dez meses antes da data do parto, portanto é bom dar uma boa antecedência antes de começar as tentativas concretas.

Maternidades particulares têm planos especiais para quem não tem plano de saúde -- você pode se informar sobre eles.

Todas as mulheres têm direito a atendimento pelo SUS, de graça, mas é aconselhável investigar na sua região para ver a qualidade da assistência médica, que varia muito. Um bom começo é procurar as unidades básicas de saúde (postos) para saber como funciona o pré-natal.

Leia nosso artigo sobre as despesas do parto para entender melhor o tamanho da responsabilidade de se programar na questão do dinheiro para esses gastos.

12. Faça as contas e programe sua vida financeira

Bebês vêm com enormes despesas. Procure fazer um planejamento dos gastos, não só os da gravidez e do parto, mas também os do resto da vida. Pense nas coisas menos óbvias, como o preço da escola -- parece que está tão longe... O "a gente dá um jeito" não é a melhor maneira de pensar.

Veja também como vai ficar sua vida durante a licença-maternidade. Autônomas que contribuem para o INSS recebem o salário-base da contribuição, por isso talvez valha a pena aumentar a contribuição antes de engravidar para receber um salário melhor.

Descubra na empresa se há mudanças no esquema de trabalho para grávidas, ou se há muitos casos de mulheres que são mandadas embora depois que voltam da licença-maternidade (coisa que infelizmente não é tão rara assim).

13. Planeje seu espaço físico

Há lugar na sua casa para um bebê? A região é legal para criar um filho? Você quer construir mais um quartinho ou fazer uma reforma? O momento para pensar nisso é agora, não depois da gravidez. Lidar grávida com reforma ou mudança de casa é uma receita perfeita para o estresse.

14. Organize seus sentimentos e sua saúde mental

Mulheres que sofrem de depressão tendem a ter mais dificuldade para engravidar. Caso você não esteja com a cabeça boa, é melhor se tratar antes de engravidar, porque as mudanças hormonais são um furacão, e muitas vezes provocam depressão na gravidez e depressão pós-parto.

Se a mulher estiver equilibrada no momento da gravidez, tudo tende a ser mais fácil. O médico saberá quais antidepressivos podem ser tomados enquanto se está tentando engravidar. Vale tentar também técnicas como ioga e meditação.

Em relação ao seu parceiro, veja se o relacionamento de vocês está bem. A gravidez só vai piorar as coisas se a situação já não estiver boa.

15. Proteja sua saúde e evite infecções

Quando se está tentando engravidar, é bom começar a tomar os mesmos cuidados da gestação, para não ficar doente nas primeiras semanas da gravidez, que é justo quando os órgãos do bebê estão se formando e estão mais sujeitos a problemas.

Lave as mãos com frequência, peça para outra pessoa cuidar da caixinha de fezes do gato, para evitar a toxoplasmose. Prefira não comer carne crua, inclusive de peixe. Dê uma olhada desde já no nosso artigo sobre alimentação saudável na gravidez, pois você pode aplicar os mesmos princípios.

Quando já estiver tentando de verdade, evite tomar remédios no período depois da ovulação, ou seja, a partir da metade do ciclo menstrual, porque já pode haver um embriãozinho em desenvolvimento dentro da sua barriga.

16. Pense bem

Ter um filho é compromisso para a vida toda. Antes de pôr a mão na massa e fazer seu bebezinho, faça algumas perguntas a você mesma:

- Vocês dois estão no mesmo barco nessa história de ter um bebê?
- Se vocês têm diferenças de religião, já discutiram como isso vai afetar a criança?
- Você pensou em como vai conciliar o trabalho e os cuidados com a criança?
- Vocês estão dispostos a abrir mão da vida despreocupada e de "luxos" como dormir até mais tarde no fim de semana?

17. Conte a notícia para um(a) amigo(a)

É provável que você seja invadida por um monte de emoções ao mesmo tempo nesta época de decisões e tentativas. O apoio de uma pessoa especial é valiosíssimo. Mas não precisa espalhar para todo mundo que "está tentando". Você vai ter de enfrentar olhares curiosos e cheios de expectativas cada vez que disser "oi" para as pessoas.

Outra opção é compartilhar sua expectativa com outras mulheres na sua situação, nos nossos fóruns, por exemplo.

18. Apimente sua relação

Há especialistas que acham que, quanto mais excitada a mulher, maior é a chance de haver fertilização. Já outros acham que não faz diferença. O ponto é que a hora do "vamos ver" é a mais gostosa, e deve ser aproveitada.

Prepare-se para esquentar as coisas: uma lingerie provocante, velas no quarto, uma massagem... Faça o que funciona melhor para vocês.

19. Pare de usar seu método anticoncepcional

Se você já seguiu todos os passos, está na hora de começar a tentar de verdade. Dependendo do método, a coisa é mais imediata -- ou não. Basta deixar de usar a camisinha e vocês já estarão "tentando", mas no caso de métodos hormonais a coisa não é tão fácil.

Se você toma a pílula tradicional combinada, por exemplo, é melhor terminar de tomar a cartela, para evitar que sua menstruação fique toda bagunçada. Pode levar alguns meses para o ciclo menstrual se regularizar depois da pílula.

O mesmo vale para os adesivos e o anel intravaginal. No caso da injeção de Depo-Provera, pode demorar mais tempo para você começar a ovular de novo, mesmo que a menstruação volte ao normal rápido. DIUs e implantes precisam ser retirados pelo médico.

Quanto tiver parado de usar anticoncepcional, acostume-se a marcar na agenda ou no calendário a data da sua menstruação. Depois vai ficar mais fácil contar a gravidez.

20. Divirta-se e aproveite a vida despreocupada sem filhos

Se tudo der certo, sua liberdade vai acabar logo. Então aproveite: ande de montanha-russa, monte a cavalo, surfe, faça tudo de radical que depois não vai poder fazer por um bom tempo.

Namore muito, vá ao cinema, durma até tarde. E tomara que seus esforços funcionem e que logo você esteja devorando toda nossa seção sobre gravidez.

E, quando aquele teste der positivo, não se esqueça de cadastrar a gravidez para começar a receber os boletins semanais grátis com o desenvolvimento do bebê.

Boa sorte!



Baby beijos :)