quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Finanças x Casamento

Conta conjunta: conversar abertamente sobre assuntos financeiros e fazer planos em conjunto são boas opções para evitar brigas no casamento

Por Mayra Stachuk


Nem sexo, nem gosto musical, nem diferenças culturais. A maior causa de briga entre casais é o dinheiro. Ou melhor, a maneira de administrá-lo e, principalmente, a falta dele. Não são as dificuldades financeiras propriamente ditas que levam ao divórcio, mas tudo o que se origina a partir dela: é quando se põem na mesa muitos dos valores e da personalidade de cada um. Por isso, segundo a administradora Eliana Bussinger, autora do livro As leis do dinheiro para mulheres, é imprescindível conversar abertamente sobre finanças. “Um casal pode revelar suas preferências sexuais aos poucos, mas quando o assunto é dinheiro é melhor não ter surpresas. Deve-se falar antes e depois do casamento. Ou seja, sempre”, diz. É com a conversa que se administram as diferentes personalidades financeiras dos parceiros, por exemplo, como quando um é muito gastão e o outro tem o perfil poupador. Nesse caso, a falta de diálogo pode levar o amor à ruína.


A conta conjunta costuma ser um tema delicado nos casamentos modernos, nos quais a mulher, na maioria das vezes, não depende mais da renda do marido — tem a sua própria. “Eu sou contra conta conjunta. Para mim, é uma maneira de controle excessivo sobre a vida do outro, que vai além da administração das finanças da casa”, diz Eliana. “A mulher tem gastos que o marido pode não compreender, como maquiagem, tratamentos de beleza, cabeleireiro. E até comprinhas de impulso, como um brinco numa feirinha, podem virar motivo para se cobrar ou ter de dar explicações, o que, a meu ver, só leva a mais discussões.” A transparência, então, segundo ela, deve acontecer em escala maior, como o planejamento dos gastos da casa, a escolha dos investimentos (imóveis ou bancários), planejamento das férias e até metas de economia. A seguir, ela dá algumas dicas.

Dividindo a conta — como evitar atritos

1. Procure agir com equilíbrio emocional sempre que houver desequilíbrio financeiro. Não deixe a emoção tomar conta da discussão, não brigue. Respeite a personalidade e as crenças do parceiro. O melhor momento para falar de dinheiro é em tempos de paz.

2. O que pode provocar o divórcio não é simplesmente a falta de dinheiro, mas a incapacidade de se discutir assuntos financeiros — e de encontrar, juntos, uma saída para situações críticas.

3. Tracem objetivos comuns, que precisam sempre ser priorizados.

4. Tracem estratégias comuns para atingir esses objetivos, por exemplo, um valor mensal a ser poupado por cada um. Aqui, a conta conjunta tem mais valor do que nas as situações do dia a dia.

5. Combinem o papel de cada um no pagamento de despesas da casa por meio de um planejamento orçamentário.

6. Construam ativos (uma poupança ou patrimônio) e evitem se desfazer deles.

Foto: Getty Images

Muito interessante e acontece mesmo!!!

Fonte: http://revistamarieclaire.globo.com/Revista/Common/0,,EMI186205-17736,00-CONTA+CONJUNTA+CONVERSAR+ABERTAMENTE+SOBRE+ASSUNTOS+FINANCEIROS+E+FAZER+PLA.html

Beijo, abraço e aperto de mão.

:)

3 comentários:

Anjinho disse...

Eu ñ confio conta conjunta com senhor ninguém, nem mesmo com maridex.......ele é meio q desleixado com as contas, paga sim, mas qnd tem, sabe como é né? Já eu.......... se chegar o dia de pagar uma conta e eu ñ tiver o dinheiro, acho q infarto...
Fico lisa, sem um centavo, mas ñ fico devendo nda a senhor ninguém, ñ consigo deixar de pagar minhas contas em dia.
por isso aki em kasa cda um tem sua própria conta. Seja esta poupança ou corrente.
bjokas e boa a matéria, só tive dificuldade pra ler, pq a letra além de ser pekena tá cortada....

Fazendo Meu Casamento disse...

Oie!
Tem vermelha sim.
Mas é só hoje hein?
bjs

Fazendo Meu Casamento disse...

me manda um email que eu te passo as informações
fazendomeucasamento-blog@yahoo.com.br